Galo na Copa Libertadores da América

Galo na Copa Libertadores

Galo na Copa Libertadores: Atlético Mineiro está na quarta Libertadores seguida. Veja os brasileiros com as maiores sequências:

As participações seguidas na Libertadores se tornaram mais comuns a partir de 2000, quando o torneio passou a ter 32 times na fase de grupos. Antes, eram 20. Confira quem, dentre os clubes brasileiros, possui as maiores sequências de participações na competição.

Partcipações seguidas em Libertadores – Clubes Brasileiros

São Paulo – 7 (2004-2010) e 3 (1992-1994)
Cruzeiro – 4 (2008-2011) e 3 (1975-1977)
Grêmio – 4 (1995-1998) e 3 (1982-1984)
Santos – 4 (1962-1965) e 3 (2003-2005)
Atlético/MG – 4 (2013-2016)
Corinthians – 4 (2010-2013)
Flamengo – 4 (1981-1984)
Inter – 3 (2010-2012)
Fluminense – 3 (2011-2013)
Palmeiras – 3 (1999-2001)

Galo na Copa Libertadores 1972

Após o título brasileiro de 1971, o Atlético disputou a Libertadores no ano seguinte, assim como o São Paulo, vice-campeão. Os grupos eram divididos em quatro equipes de dois países cada. Assim formou-se o Grupo 3, com: Atlético, São Paulo, Olimpia e Cerro Porteño.

Somente os primeiros se classificavam. O Galo amargou a lanterna do grupo, com 4 pontos. Foram cinco empates, mas por conta de um jogo contra o Cerro em que 5 jogadores atleticanos foram expulsos, o Galo perdeu os pontos da partida. O São Paulo classificou-se com 8 pontos.

Destaque para a contratação do goleiro Mazurkiewicz, considerado, à época, o melhor goleiro do mundo. E ainda tido como um dos maiores de todos os tempos. O uruguaio disputou pelo Atlético, 13ª edição da Libertadores, que teve o Independiente como campeão.

Galo na Copa Libertadores 1978

Mais uma vez a Libertadores seria disputada pelos campeões e vice de cada país. Novamente, São Paulo e Atlético, mas dessa vez o time paulista foi o campeão.

Com um timaço, o Galo chegou mais longe em 1978, mas não à altura do time, foi o 5º colocado. O grupo 3 tinha Atlético e São Paulo, representando os brasileiros, e Union Española e Palestino, representando os chilenos.

O Galo passeou na fase de grupos, classificou-se com 10 pontos, 4 à frente do segundo, a Union Española, que tomou até então, a maior goleada da história da competição 5×1 no Gigante da Pampulha.

No triangular semifinal, o Galo disputou a vaga com Boca e River. Com uma vitória e três derrotas, o Atlético ficou de fora das finais, assim como o River. Nas finais, Boca e Deportivo Cali, os argentinos conquistariam o seu segundo título, de forma consecutiva.

Galo na Copa Libertadores 1981

A Libertadores ainda mantinha o regulamento de classificação para os dois primeiros colocados de cada campeonato nacional. Assim,  Flamengo e Atlético chegaram à disputa da competição.

O Grupo 3, com Galo, Flamengo, Cerro Porteño e Olimpia foi equilibradíssimo entre os brasileiros, que fizeram a mesma pontuação na fase de grupos e precisaram de um jogo-extra para definir o primeiro colocado, consequentemente, a classificação, já que apenas o líder avançava.

E justamente nesse jogo extra tivemos uma das mais lamentáveis páginas da história do futebol brasileiro e sul-americano. A partida era digna de uma final, dois timaços, que já eram apontados desde o início da Libertadores como virtuais campeões não só do próprio continente, mas até mesmo do Mundial.

Mas José Roberto Wright, numa atuação vergonhosa, entregou a vitória e a classificação para os flamenguistas, num episódio conhecido por muitos como o “maior assalto da história do futebol brasileiro”. Infelizmente, essa partida ficou marcada por essa tragédia, não há como falar desse jogo, dessa Libertadores, sem citar esse lamentável episódio.

Uma pena, pois, que fique claro, o Flamengo não precisava disso. Wright expulsou Reinaldo com vermelho direto, por falta em Zico no meio de campo, aos 20min de jogo. Após minar a paciência dos jogadores do Atlético durante toda a partida, ainda expulsou Éder, Chicão, Palhinha e Cerezo.  Sem o número suficiente de jogadores, a partida foi encerrada aos 37min.

Assim, terminou a Libertadores para o Atlético. Ao final, o Flamengo levou o título.

Galo na Copa Libertadores 2000

Nessa edição tivemos cinco brasileiros, o Palmeiras (atual campeão), Corinthians e Atlético (campeão e vice, respectivamente, do Brasileirão), Atlético – PR (campeão da seletiva pré-libertadores) e ainda o simpático Juventude, que protagonizou uma espécie de maracanazzo em 1999, tirando do Botafogo, diante de um público de 100 mil pessoas, o título da Copa do Brasil.

Na fase de grupos, o Atlético ficou em segundo, no Grupo 8, que contava com Bolívar, Bella Vista – URU, e Cobreloa – CHI. Nas quartas encontrou o Atlético-PR e venceu nos pênaltis, após vitória no Mineirão e derrota na Arena da Baixada.

Nas quartas teve, mais uma vez, o Corinthians pela frente. Num duelo disputado, o Corinthians ficou com a vaga, após empate no Mineirão e vitória no Morumbi.

Galo na Copa Libertadores 2013

Depois de um ano (quase) mágico, quando o torcedor, após quase uma década de times fracos e temporadas sofríveis, o Atlético voltou à competição mais importante do continente.

Com o reforço de Diego Tardelli, talvez o melhor jogador da Libertadores, e o amadurecimento do grupo, e até mesmo do treinador, o Atlético prometia muito nessa edição da Libertadores, e não foi diferente.

Num grupo complicado, que contava com São Paulo, Arsenal e The Strongest, o Galo passeou, classificando-se com 15 pontos, 8 à frente do tricolor paulista. E a dificuldade do grupo confirmou-se com o equilíbrio entre as outras três equipes. Os bolivianos foram lanternas com 6 pontos, um a menos que o classificado São Paulo, em terceiro tivemos o Arsenal, que perdeu a classificação por saldo de gols.

Nas oitavas o Atlético reencontrou o São Paulo, e venceu as duas partidas. Nas quartas arrancou um empate heróico no México contra o Tijuana, após estar perdendo por 2×0. No jogo da volta, a defesa heróica de Victor, no pênalti de Riascos aos 48’ do segundo tempo.

As semifinais manteriam o drama, após derrota por 2×0 em Rosário, contra o Newells Old Boys, o Galo arrancou o mesmo placar no Horto e levou a decisão para os pênaltis. Com dois erros seguidos de pênaltis, tudo parecia perdido, mas os argentinos devolveram a gentileza. Só esqueceram de avisar ao Victor, para ser gentil. O herói alvinegro na Libertadores voou para a cobrança do experiente Maxi Rodriguez e levou o Galo à inédita final.

Galo na Copa Libertadores 2014

O Atlético-MG conquistou o título da Libertadores há pouco mais de um ano. Porém, as mudanças no clube depois do título continental foram grandes. O alvinegro mineiro, em 2014, vive uma realidade bem diferente de 2013, com crise interna, dificuldades financeiras, perda de força do elenco e deixa o futuro indefinido para o próximo ano.

 A temporada teve uma conquista, o título da Recopa, sob comando de Levir Culpi, diante do Lanús, em dois jogos. Porém, nas demais competições disputadas, a equipe mineira foi coadjuvante, sem conseguir aproveitar o embalo do título da Libertadores. Uma característica diferente em relação aos dois anos anteriores, foi a troca de comando técnico, com Paulo Autuori sendo demitido pouco mais de cinco meses depois de ter assumido.

No Campeonato Mineiro ficou com o vice-campeonato, depois de dois anos sendo campeão. Na Libertadores, caiu precocemente, nas oitavas de final, para o Atlético Nacional, no Independência. No Brasileiro, o clube é o sexto colocado, com 23 pontos, mas distante do líder Cruzeiro, que soma sete a mais.

Galo na Copa Libertadores 2015

O Atlético Mineiro se classificou para a Copa Libertadores da América de 2015 através da conquista inédita da Copa do Brasil em 2014. A equipe mineira começou a Libertadores 2015 na Fase de Grupos (Segunda Fase da Libertadores). O Galo foi sorteado no Grupo 1 com Colo-Colo do Chile, Atlas do México e Santa Fe da Colômbia. O Atlético Mineiro se classificou para as oitavas de final ao ficar em segundo lugar de seu grupo na Segunda Fase. Nas oitavas de final o Galo foi eliminado pelo Internacional de Porto Alegre.

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Galo na Copa Libertadores – Atlético-MG desafia altitude em chave mais desconhecida

“A oitava participação em Libertadores do Atlético é também a quarta consecutiva. Depois da conquista inédita de 2013, o Galo não voltou a superar as oitavas-de-final. O técnico responsável pela eliminação no ano passado, Diego Aguirre, então no Internacional, agora está do lado alvinegro.

O uruguaio foi contratado para atacar o problema que impediu a equipe de brigar pelo título brasileiro até o final em 2015: a falta de consistência defensiva. Para isso, terá de superar a principal baixa no elenco: Jemerson, vendido ao Monaco.

Dois equatorianos, o zagueiro Erazo, ex-Grêmio, e o meia Cazares, que estava no Banfield, da Argentina, chegaram com a expectativa de brigar por vagas no time titular. Mas a contratação de Robinho a poucos dias da estreia transformou-se na principal notícia na Cidade do Galo.

O ex-santista é visto como alguém capaz de repetir o papel que Ronaldinho teve em sua passagem pelo clube. O campo responderá se a opção pelo time mineiro foi apenas econômica – um polpudo salário bancado em parte pela fornecedora de material esportivo DryWorld – ou se ainda há ambição esportiva.

O sorteio foi generoso e não colocou equipes temidas além do Colo Colo, adversário atleticano também no ano passado. Mas as viagens para enfrentar Melgar e Independiente del Valle são complicadas no aspecto logístico e exigem atenção. ”

Galo na Copa Libertadores – Com Robinho, Atlético-MG divulga lista de inscritos para a Libertadores

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Galo na Copa Libertadores

O Atlético-MG divulgou, na noite desta segunda-feira, a lista dos 30 jogadores inscritos para a disputa da Copa Libertadores. Dentre os atletas presentes na relação, aquele que chama mais atenção é o atacante Robinho, principal reforço para a temporada, que vestirá a camisa 7 do Galo.

O “Rei das Pedaladas”, no entanto, não foi relacionado para a estreia atleticana na competição contra o Melgar-PER, fora de casa, nesta quarta-feira, às 21h45 (de Brasília), e ficou em Belo Horizonte para aprimorar a forma física. Recém-contratado, o volante Júnior Urso também está fora do “debute” do Galo na Libertadores, mas figura entre os 30 inscritos e ainda será apresentado pelo clube mineiro.

Outro nome importante na lista é do meia Juan Cazares, que aguarda o envio de sua documentação pelo Banfield-ARG, onde esteve emprestado em 2015, para poder atuar nesta quarta-feira pelo Galo. O clube argentino, contudo, vê como irregular a transferência do jogador para o Atlético-MG, uma vez que alega ter exercido o direito de compra do atleta, junto ao Independiente del Valle-EQU. A diretoria atleticana nega qualquer tipo de irregularidade e já recorreu à FIFA para resolver o imbróglio.

Confira a lista completa e a numeração dos jogadores atleticanos na Libertadores:

1 Victor, 12 Giovanni, 24 Uilson, 2 Marcos Rocha, 3 Léo Silva, 4 Erazo, 5 Rafael Carioca, 6 Douglas Santos, 7 Robinho, 8 Leandro Donizete, 9 Lucas Pratto, 10 Dátolo, 11 Cazares, 13 Carlos, 14 Mansur, 15 Edcarlos, 16 Pablo, 17 Hyuri, 18 Lucas Cândido, 19 Carlos César, 20 Júnior Urso, 21 Gabriel, 22 Thiago Ribeiro, 23 Dodô, 25 Yago, 26 Tiago, 27 Luan, 28 Henrique, 29 Patric, 30 Eduardo

A chegada de Robinho mudou completamente a perspectiva do Galo na disputa da Copa Libertadores. Claro que pairam dúvidas sobre a condição atual do jogador galáctico, se vai encaixar no grupo, se vai se adaptar ao estilo Aguirre, se vai cair na graça da torcida, se, se e mais se. Mas já é possível ter uma certeza: a de que o astral na cidade do Galo mudou. Tal como aconteceu com a chegada de Ronaldinho Gaúcho, subiu o termômetro. Subiu porque estava claro que o Galo precisava de algum talento que desequilibrasse ali do meio pra frente. Afinal, depois de jogar num espresso extra-forte com a sequência Ronaldinho Gaúcho, Guilherme e Tardelli, estava difícil engolir o café com leite pequeno de um Giovanni Augusto. Não tenha dúvidas, esquentou a chapa atleticana. O Galo vai com tudo em busca desse segundo caneco. Eu acredito!”

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